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[NOTA DA COORDENAÇÃO] Manter a bola em jogo para não ultrapassar a linha política

A crise na Venezuela pode ser considerada o principal desafio da política externa de Lula 1, 2 e 3. O que está em jogo é a ameaça de o processo venezuelano descambar para uma situação de não retorno, qual seja, o apelo de Maduro aos militares que lhe são favoráveis e aos atores externos à região que reconheceram sua reeleição.

De todos os lados, predominam as críticas às incoerências da política externa de Lula 3 e aos perigos decorrentes da não condenação a Maduro. Uma das poucas exceções é o excelente artigo de Janaína Figueiredo, publicado no Globo, em 16/08/2024: “Mais do que propostas, Brasil lança balões de ensaio na Venezuela”.

Conforme Figueiredo, “com negociações travadas, Brasil e Colômbia buscam alimentar o debate com sugestões não concretas para evitar o surgimento de soluções fora da esfera política”. Abre-se, assim, a “possibilidade de contribuir para que a Venezuela não mergulhe numa guerra civil”.

A autora explica que, “enquanto nada de concreto acontece e as críticas pela demora de uma solução se intensificam, o Brasil mantém a bola rolando no campo de jogo”. Do contrário, “abandonar a Venezuela significaria, entre muitas outras coisas, abandonar o povo, que passa fome e, agora, sofre a repressão de um governo cada dia mais autoritário.”

A coluna completa pode ser lida aqui.

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