• dezembro 21, 2017

    Lançamento do Atlas da Política Brasileira de Defesa no IESP/UERJ


    No dia 18 de dezembro de 2017 foi lançado durante o tradicional evento de “Lançamento de livros dos pesquisadores do Iesp-Uerj” o Atlas da Política Brasileira de Defesa. O lançamento contou com a presença de parte dos autores, como os professores Maria Regina Soares de Lima e Rubens Duarte, e dos pesquisadores Niury Gonçalves, Hugo Costa e Murilo Gomes da Costa.

    Para acessar o Atlas da Política Brasileira de Defesa na íntegra:
    https://goo.gl/6Y8Bbh

  • novembro 10, 2017

    Lançamento do curso de Especialização em Política & Sociedade do IESP-UERJ


    O Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) acaba de lançar o seu curso de Especialização em Política & Sociedade. Esta pós lato senso pretende oferecer instrumentos teóricos e informacionais para pensar criticamente os processos, atores e discursos que compõem o Brasil e nossa crise contemporânea. Destacamos que o curso também ofertará disciplinas de Política Externa e Relações Internacionais.

    As inscrições no processo seletivo vão de 20 de novembro de 2017 a 18 de fevereiro de 2018. Visite nosso site para mais informações!

     

  • setembro 15, 2017

    Lançamento do Atlas da Política Brasileira de Defesa na Universidade Federal Fluminense

    Foi realizado na manhã do dia 12 de setembro, o lançamento do Atlas da Política Brasileira de Defesa no Instituto de Estudos Estratégicos – Universidade Federal Fluminense. O evento de lançamento contou com a presença da Coordenadora do OPSA, Maria Regiana Soares de Lima, além de parte da equipe dos pesquisadores e autores do Atlas, Marianna Albuquerque, Murilo Gomes da Costa e Rubens Duarte.

    As apresentações abordaram o uso do Atlas da Política Brasileira de Defesa como instrumento de pesquisa na área de Relações Internacionais e Estudos Estratégicos. Ademais, também foi exposto o uso da cartografia temática como ferramenta de pesquisa e comunicação, além da apresentação das principais técnicas de pesquisa empírica e uso de dados históricos na confecção de imagens.


    O lançamento contou com a presença dos estudantes da Graduação em Relações Internacionais do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense.

  • julho 25, 2017

    Oficina com a profª Mónica Salomón : O desenho de pesquisa em Ciências Sociais, com ênfase na pesquisa qualitativa

    No dia 21 de setembro, das 14:00 às 17:00, será ofertada aos pesquisadores do Latitude Sul e aos estudantes do Iesp-Uerj a oficina “O desenho de pesquisa em Ciências Sociais, com ênfase na pesquisa qualitativa”, com a professora Mónica Salomón.

    Mónica Salomón é professora de Relações Internacionais na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Chefe do Departamento de Economia e Relações Internacionais, na mesma instituição. Tem como temas de pesquisa: Análise de política externa, cooperação internacional, ação exterior dos governos subnacionais, teoria das relações internacionais e gênero e Relações Internacionais.

    A oficina ocorrerá na Casa de Leitura Dirce Cortês Riedel, no endereço “Rua das Palmeiras, 82 – Botafogo, Rio de Janeiro”.

  • julho 24, 2017

    [Nota de Pesar] Dilma Rousseff: “Meu amigo querido, Marco Aurélio Garcia”

    “A morte do professor Marco Aurélio Garcia, meu amigo querido, é extremamente dolorosa. Desfrutei pela última vez de sua companhia há três semana. Conversamos sobre a vida e os momentos terríveis que o país atravessa.

    Hoje é um dia de dor para todos nós, que compartilhamos com ele seus muitos sonhos, histórias e lutas. Era um amigo querido, de humor fino e contagiante, sempre generoso e cheio de ideias, dono de uma mente arguta e brilhante.

    Meus sentimentos ao filho Leon, ao neto adorado Benjamin, aos familiares e todos os seus amigos.

    É muito duro saber que não terei mais sua companhia, nem o prazer de ouvir sua poderosa gargalhada.

    Um dia terrível para quem luta por um mundo melhor, com justiça social. Um dia muito, muito triste.”

    Dilma Rousseff

    Fonte: http://dilma.com.br/meu-amigo-querido-marco-aurelio-garcia/

  • junho 21, 2017

    “Política Exterior Brasileña: Oportunidades y obstáculos para el Paraguay”

    Lançado no dia 06/06/17, em Assunção, Paraguai, com um evento que contou com a participação da coordenadora do OPSA, Maria Regina Soares de Lima, o livro Política Exterior Brasileña: Oportunidades y obstáculos para el Paraguay” já está à venda.

    O objetivo do trabalho é realizar um primeiro esforço de interpretação da da Política Externa do Brasil, com as suas implicância para o Paraguai, a partir de uma ótica de análise paraguaia. Se pretendeu, assim, preencher um vazio na compreensão política e econômica do Braisl, a partir do Paraguai. O livro conta com os seguintes capítulos:

    Capítulo 1: La política exterior brasileña: Transformación, continuidad y cambioDiego Abente Brun.

    Capítulo 2: Política exterior del Brasil, integración regional y modelo económico del Paraguay. Fernando Masi.

    Capítulo 3: Itaipú, migraciones y frontera. Carlos Gómez Florentín.

    Capítulo 4: Algunos rasgos de la política exterior del Paraguay. 1954-2014. Diego Abente Brun.

    O livro pode ser adquirido na Livraria SERVILIBRO.

  • junho 14, 2017

    Entrevista com Maria Regina Soares de Lima: “Paraguay aparece en la agenda brasileña cuando trae problemas”

    A coordenadora do OPSA, Maria Regina Soares de Lima, concedeu uma entrevista ao jornal paraguaio Última Hora, sobre o lugar do Paraguai na agenda da política externa brasileira e na visão da elite brasileira. A professora Maria Regina esteve em Lima, para participar do lançamento do livro “Política Exterior Brasileña: Oportunidades y obstáculos para el Paraguay”. Confira abaixo a reprodução da entrevista:

    “La investigadora brasileña sostiene que en estos momentos su país experimenta un retroceso muy grande en la agenda social y en la política exterior. Coloca como ejemplo el comportamiento con relación a Venezuela, que, en sus palabras, hoy vive una situación complicadísima, “y Brasil no está ayudando como debería”, afirma, “porque no hay política exterior ahora, solo hay escándalos”. La doctora resalta que el gobierno del presidente Luiz Inacio Lula Da Silva (PT) dio una dimensión muy grande al proceso de ampliación de la agenda y de los actores de la política exterior, con la internacionalización de la sociedad brasileña. Se trató de transformar la política exterior y volverla mucho más activa en varias arenas. “Se cambió la naturaleza”, dice, y refuerza que Lula dio mucha más visibilidad y ampliación a la política exterior, tanto en América del Sur, como en la gobernanza global. Con Dilma Rousseff, no cambió la orientación, pero perdió ritmo; y con el actual Gobierno “es completamente difícil pensar que continúe”, advierte. ” Lula innovó mucho y fue muy criticado por los medios y por sectores de la élite, especialmente del mundo empresarial y político”. La idea de que el Brasil es parte de la región, que es sudamericano y del mundo hispánico, es lo que intentó cambiar Lula desde el punto de vista conceptual, dice María Regina Soares de Lima, quien estuvo en Asunción para comentar el libro Política exterior brasileña. Oportunidades y obstáculos para el Paraguay, que se presentó la semana pasada.

    –¿Cómo sitúa el Brasil a Paraguay en el mapa de sus relaciones internacionales?


    –Con tamaña asimetría estructural entre el Brasil y Paraguay esa relación es muy difícil. Brasil es mucho más importante para el Paraguay, que Paraguay para el Brasil. No sé, no me gusta eso. Recordemos que no fue fácil la negociación de aquel acuerdo sobre la explotación de la represa de Itaipú en 2009, cuando el partido de derecha estuvo en contra. Fue durante el gobierno de Lula Da Silva. Ahora no creo que vaya a haber un cambio y que pueda significar una apertura en la cuestión de la renegociación del Tratado (para el 2023).


    ¿Es entonces un mito que para Brasil Paraguay es el segundo destino diplomático más importante, después de Estados Unidos?


    –Argentina es la primera en importancia, pero las embajadas de los países del Cono Sur son siempre muy relevantes. Con respecto al Paraguay, me parece que muchas veces el Brasil tiene una postura como la que se tiene hacia el pequeño. Es como decir “tenemos que darle una atención”.


    –¿Cómo es eso del prestar atención al vecino chico?


    –Es como: “hay que tratar de informar al Paraguay”. Recuerdo que una vez un diplomático brasileño dijo: “tenemos que informar al Paraguay, no podemos ignorarlo”. Casi como si fuese una manera de no ser descortés, aunque no somos iguales. Hay una cierta arrogancia, y eso no había con Lula. Paraguay aparece en la agenda (brasileña) cuando trae problemas: Itaipú, frontera, Ciudad del Este, contrabando, brasiguayos.


    –¿Cree que cambie esto con el gobierno de Temer?


    –No, creo que puede cambiar para lo peor. Con el PSDB (Partido de la Social Democracia Brasileña) no está claro lo que va a ocurrir. El partido de Fernando Henrique Cardoso tiene una crítica muy fuerte respecto de que con los gobiernos del PT, Brasil dejó de lado el punto de vista comercial y económico en su política exterior. Entonces, son favorables a una flexibilización del Mercosur, quitando la tarifa externa común, tornando más un área de libre comercio. Puede hacer eso, mas no creo que vaya a hacer otras cosas más. Por ejemplo, una profundización de la modificación del Tratado de Itaipú, ampliando más las demandas no atendidas de Paraguay. No creo que por ser más liberal la economía brasileña vaya a ser más pro Paraguay. Además, no tiene una visión de la región.


    –¿Puede tener algún peso el que en territorio paraguayo hay una población de más de 400.000 personas con ascendencia brasileña? Los llamados brasiguayos.


    –Ese es un tema permanente de la agenda, que es atendido cuando surge algún problema. Conozco poco del problema. Pero me parece que en el pasado era peor. No se trata de una minoría étnica, son tercera generación y están integrados al Paraguay. El tema es cómo integrar a esta población, que tiene que ser integrada. Percibí que ese tema es visto a partir de la visión de que supuestamente es una idea brasileña de ocupar la frontera. Y es una visión equivocada. No es así. Si leen ahora los documentos de los militares con relación a la frontera, verán que no es así. Sé que es visto como si fuese una estrategia de expansión de territorio por el Brasil para lograr un objetivo hegemónico de ocupación para protegerse de Argentina. Es la visión geopolítica antigua. Pero es una dimensión muy simbólica del tema, difícil de desmontar.


    –¿Cómo ve la política exterior del Paraguay hacia el Brasil?


    –Pienso que Paraguay tiene un pasado muy importante en la relación con el Brasil. Es como si hubiese unas reivindicaciones históricas que continúan en el presente. Es una visión que no sé si equivocada o no, pero es muy fuerte acá. El pasado está presente en las relaciones de hoy. Para el Brasil, esos son resentimientos del pasado. Muchas veces, esa lectura aparece. Sobre todo que se trae para el presente temas como la Guerra del Paraguay (Triple Alianza), que fue casi de exterminio. Para deshacer eso, debe trabajarse de ambos lados. Es absolutamente natural, porque fue algo que marcó mucho. Cuando las relaciones son muy asimétricas son muy difíciles de manejar en ambos lados.  Por el lado paraguayo, el pasado está muy presente en las relaciones hoy, y Brasil es un país que siempre deja pasar, y mira para adelante. El Paraguay, al contrario de otros países, tiene más dificultad de diversificar sus relaciones, dado el peso brasileño en su economía.


    –Un tema preocupante es la incursión y desarrollo de todo tipo de mafias en la zona fronteriza que comparten Brasil y Paraguay…


    –Yo creo que ese tema podría ser tal vez más importante para una cooperación mayor entre Paraguay y Brasil, y sobre el que hay que hacer algo. El otro día leí que las armas vende Paraguay, y van para Río de Janeiro y São Paulo. Ese es un tema de seguridad pública. Es un tema crucial en el Brasil. Si no se hace nada, vamos a transformarnos no sé en qué. Hay que llegar no solo al gobierno, también a otros sectores de la sociedad. Hay que hacer algo. Tenemos que construir endógenamente capacidad de gestión y capacidad estatal en esa área. Eso es esencial para el futuro del Brasil.


    –¿Ve preocupación ahora en ese sentido de parte de las autoridades?


    –No, ahora no hay propuesta alguna. Toda el área de la cooperación policial tiene que empezar; y en el área académica. Hay muchas universidades que trabajan con seguridad pública. El problema de la inseguridad en la frontera común tiene muchas externalidades negativas que afectan a los dos países. Se puede establecer redes entre autores de la sociedad civil brasileña y paraguaya. No hay que esperar que solamente el Estado reaccione y detenga este fenómeno. Se tiene que entrar adentro de la sociedad, es un área que tiene muchos sectores involucrados”.

    Entrevista por Susana Oviedo
    Fontes: UltimaHora / Ultima Hora (Impresso)

  • junho 6, 2017

    Lançamento do Livro “Política Exterior Brasileña: Oportunidades y obstáculos para el Paraguay”

     
    O Centro de Análise e Difusão da Economia Paraguaia lança hoje (06/06) o livro “Política Exterior Brasileira – Oportunidades e obstáculos para o Paraguay, de autoria de Diego Abente Brun (coordenador), Fernando Masi e Carlos Gómez.
     
    O evento de lançamento conta com a participação da coordenadora do OPSA, Maria Regina Soares de Lima, que debaterá o livro junto com o prof. Carlos Alberto González, do Paraguai.
     
    Na introdução do livro, os autores explicam como esse “trabalho parte da ideia de que é imprescindível para o Paraguai conhecer a fundo a Política Externa Brasileira e seus impactos, para que o Paraguai possa formular uma política externa bem-sucedida”.
     
    Fonte: ABCColor
  • maio 17, 2017

    Atlas da Política Brasileira de Defesa está disponível para download!

    Prezad@s Colegas, Pesquisador@s e Estudantes,

    É com muito prazer que anunciamos que o Atlas da Política Brasileira de Defesa está disponível para download gratuito na livraria virtual do CLACSO, no seguinte link: http://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/libro_detalle.php?orden=nro_orden&id_libro=1227&pageNum_rs_libros=0&totalRows_rs_libros=1165&orden=nro_orden
    Este Atlas é fruto de um trabalho conjunto do Ateliê de Cartografia do LABMUNDO e do OPSA, no âmbito da plataforma de pesquisa LATITUDE SUL (www.latsul.org), e representa a continuação de um trabalho que teve início com a produção do Atlas da Política Externa Brasileira.
    O Atlas da Política Brasileira de Defesa, que conta com o prefácio de Celso Amorim e com a quarta de capa de Antonio Jorge Ramalho, já está em processo de tradução para o inglês e será lançado  em breve.
  • maio 3, 2017

    Lançamento do Boletim OPSA – Nº1 – Jan./Mar.(2017)

    No atual contexto de dificuldade de aprofundamento do ciclo progressista na América do Sul, o OPSA volta a publicar o seu Boletim trimestral procurando dar conta de eventos e iniciativas que ilustram as transformações em curso na região. Para tanto, contamos com nossos pesquisadores que, com seu compromisso e dedicação, tornaram possível a inserção deste Observatório no debate público em curso. Confira a nova edição!

Busca
Arquivos